Hoje o mudo inteiro está conectado e, para isso, foi implementada as bases legais da LGPD. Diversas empresas estão na internet vendendo produtos e serviços. O uso do data driven que é a utilização de dados para se fazer uma estratégia de atuação frente a seu público alvo está presente em quase todas as empresas que possuem um lugar na internet.
Foi-se então preciso regulamentar a utilização destas informações para não se infringir os direitos dos usuários. Dessa forma, a Europa começou esse processo instituindo o General Data Protection Regulation (GDPR). Assim, o regulamento foi instituído em 2018 e teve por objetivo criar legislações sobre o uso de informações de usuários de todo o bloco europeu.
No Brasil não foi diferente. Foi então aprovado também em 2018 e entrou em vigor em 2020 Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e suas bases. Assim, passou a ser tratado e regulamentado a segurança das informações transmitidas pela internet através das bases legais da LGPD.
Foi-se então preciso regulamentar a utilização destas informações para não se infringir os direitos dos usuários. Dessa forma, a Europa começou esse processo instituindo o General Data Protection Regulation (GDPR). Assim, o regulamento foi instituído em 2018 e teve por objetivo criar legislações sobre o uso de informações de usuários de todo o bloco europeu.
No Brasil não foi diferente. Foi então aprovado também em 2018 e entrou em vigor em 2020 Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e suas bases. Assim, passou a ser tratado e regulamentado a segurança das informações transmitidas pela internet através das bases legais da LGPD.
O trajeto da LGPD
Antes da LGPD os usuários tinham suas informações coletadas sem nenhuma lei determinando o que era certo, ou errado. Muitas vezes eles iam a um site que armazenava por exemplo o nome, a idade, a condição social, entre outros. Era possível inclusive ver de qual site a pessoa estava vindo, antes de entrar na página da empresa.
Hoje a pessoa tem que dizer à empresa se podem ou não armazenar seus dados. É uma vitória sobre a utilização mal-intencionada. Ninguém pode vender mais as suas informações, nem as divulgar sem o seu consentimento.
As empresas estão tendo que se adaptar para entrar nesse novo cenário. Muitas estão contratando especialistas em segurança na internet para ajudá-las nessa nova etapa.
Hoje a pessoa tem que dizer à empresa se podem ou não armazenar seus dados. É uma vitória sobre a utilização mal-intencionada. Ninguém pode vender mais as suas informações, nem as divulgar sem o seu consentimento.
As empresas estão tendo que se adaptar para entrar nesse novo cenário. Muitas estão contratando especialistas em segurança na internet para ajudá-las nessa nova etapa.
As dez leis gerais da LGPD
● Consentimento do titular: O cliente declara que autoriza o uso de suas informações pela empresa e de acordo com alguma finalidade.
● Legítimo interesse: O controlador dos dados poderá utilizá-los para a promoção de suas atividades, com o consentimento do titular.
● Cumprimento de obrigação legal ou regulatória: O tratamento das informações pode ser utilizado para se fazer cumprir outras leis.
● Tratamento pela administração pública: Os dados podem ser coletados para se executar políticas públicas.
● Realização de estudos e pesquisa: Instituições públicas ou privadas podem coletar informações e as utilizar para realizar estudos e pesquisas de desenvolvimento social ou econômico.
● Execução ou preparação contratual: Ao assinar o contrato o titular aceita que as empresas utilizem as suas informações pessoais.
● Exercício regular de direitos: Em processos judiciais, administrativos, ou arbitrários é possível a coleta de informações do titular.
● Proteção da vida e da incolumidade física: O titular não precisa consentir o uso de dados caso esteja em uma situação de sua proteção física e da sua vida.
● Tutela de saúde do titular: Profissionais de saúde podem tratar as informações do titular sem o seu consentimento.
● Proteção de crédito: Os dados do titular podem ser analisados para avaliar seu histórico.
● Legítimo interesse: O controlador dos dados poderá utilizá-los para a promoção de suas atividades, com o consentimento do titular.
● Cumprimento de obrigação legal ou regulatória: O tratamento das informações pode ser utilizado para se fazer cumprir outras leis.
● Tratamento pela administração pública: Os dados podem ser coletados para se executar políticas públicas.
● Realização de estudos e pesquisa: Instituições públicas ou privadas podem coletar informações e as utilizar para realizar estudos e pesquisas de desenvolvimento social ou econômico.
● Execução ou preparação contratual: Ao assinar o contrato o titular aceita que as empresas utilizem as suas informações pessoais.
● Exercício regular de direitos: Em processos judiciais, administrativos, ou arbitrários é possível a coleta de informações do titular.
● Proteção da vida e da incolumidade física: O titular não precisa consentir o uso de dados caso esteja em uma situação de sua proteção física e da sua vida.
● Tutela de saúde do titular: Profissionais de saúde podem tratar as informações do titular sem o seu consentimento.
● Proteção de crédito: Os dados do titular podem ser analisados para avaliar seu histórico.
Importância das informações
Os dados são uma ferramenta importantíssima para a empresa se situar no mercado, ver em qual cenário está inserida e assim, poder criar estratégias de atuação visando o desenvolvimento de seu negócio.
Hoje em dia as informações dos usuários estão sendo cada vez mais utilizados por todo o tipo de empresa. Há ainda a venda de dados no chamado mercado negro, onde pessoas mal intencionadas vendem essas informações para terceiros.
Já era hora de o mundo fazer uma regulamentação maior dessa forma de tratar as informações dos usuários de internet. Dessa forma, com a GDPR na Europa e a LGPD no Brasil, os usuários terão a oportunidade de dizer se querem ou não que seus dados sejam coletados pelos sites que eles visitam.
O empresário deve buscar saber mais sobre as novas leis que regem a internet e se atualizar. Assim, pode-se contratar um Data Protection Officer (DPO) para garantir a segurança das informações dos usuários e clientes de sua empresa.
Os dados são o pote de ouro das empresas. Além disso, com base neles é possível criar campanhas de marketing direcionadas a um público específico.
É importante ressaltar que a utilização destas informações não é de forma alguma nociva aos clientes, mas estes, devem ter o direito de proibir caso achem necessária a coleta destes.
Hoje em dia as informações dos usuários estão sendo cada vez mais utilizados por todo o tipo de empresa. Há ainda a venda de dados no chamado mercado negro, onde pessoas mal intencionadas vendem essas informações para terceiros.
Já era hora de o mundo fazer uma regulamentação maior dessa forma de tratar as informações dos usuários de internet. Dessa forma, com a GDPR na Europa e a LGPD no Brasil, os usuários terão a oportunidade de dizer se querem ou não que seus dados sejam coletados pelos sites que eles visitam.
O empresário deve buscar saber mais sobre as novas leis que regem a internet e se atualizar. Assim, pode-se contratar um Data Protection Officer (DPO) para garantir a segurança das informações dos usuários e clientes de sua empresa.
Os dados são o pote de ouro das empresas. Além disso, com base neles é possível criar campanhas de marketing direcionadas a um público específico.
É importante ressaltar que a utilização destas informações não é de forma alguma nociva aos clientes, mas estes, devem ter o direito de proibir caso achem necessária a coleta destes.
Bases legais da LGPD e seus objetivos
A LGPD tem como objetivo proteger a privacidade dos dados pessoais dando controle ao usuário de permitir ou não a utilização destas informações pela empresa. Antes dessa regulamentação a internet era quase que uma terra sem lei, onde todos pegavam as informações de todo mundo, sem o consentimento da pessoa.
As empresas antes podiam coletar informações de forma ilegal e ilimitada. Sem muitas vezes os clientes saberem disso. Assim, as bases da LGPD foram criadas no sentido de proteger os usuários de tais práticas
As empresas antes podiam coletar informações de forma ilegal e ilimitada. Sem muitas vezes os clientes saberem disso. Assim, as bases da LGPD foram criadas no sentido de proteger os usuários de tais práticas
Para sobreviver, é preciso se adequar as bases legais da LGPD
Hoje é preciso uma adequação, mudar antigas práticas e informar os usuários de que eles podem ter as suas informações coletadas.
O setor de marketing deverá se adaptar a esses novos tempos e é preciso se nortear corretamente e utilizar a LGPD para proveito próprio. O consumidor ficará satisfeito e a empresa passará a mostrar a eles que é uma companhia transparente e responsável.
Já houveram vários casos de roubos de informações, agora as empresas que querem continuar seus negócios deverão aplicar práticas de segurança e buscar salvaguardar melhor as informações que têm de seus clientes.
O mundo está mais globalizado e é preciso criar uma regulamentação que atinja todas as regiões do planeta. Assim, a LGPD e a GDPR estão cumprindo esse papel.
As regras são rígidas e falam sobre o que uma empresa pode ou não fazer com os dados pessoais de seus clientes, na coleta, no armazenamento e na manipulação das informações pessoais dos visitantes do seu site ou de outras formas de interações online.
A segurança na internet é importantíssima para o crescimento saudável das empresas. Nos dias de hoje, cada vez mais as pessoas estão se conectando, através de computadores, celulares e tablets.
Essa lei veio para organizar melhor a atuação das empresas, evitando, assim, o mal uso de tecnologias que acabavam por danar usuários que não gostariam que as suas informações fossem divulgadas.
O setor de marketing deverá se adaptar a esses novos tempos e é preciso se nortear corretamente e utilizar a LGPD para proveito próprio. O consumidor ficará satisfeito e a empresa passará a mostrar a eles que é uma companhia transparente e responsável.
Já houveram vários casos de roubos de informações, agora as empresas que querem continuar seus negócios deverão aplicar práticas de segurança e buscar salvaguardar melhor as informações que têm de seus clientes.
O mundo está mais globalizado e é preciso criar uma regulamentação que atinja todas as regiões do planeta. Assim, a LGPD e a GDPR estão cumprindo esse papel.
As regras são rígidas e falam sobre o que uma empresa pode ou não fazer com os dados pessoais de seus clientes, na coleta, no armazenamento e na manipulação das informações pessoais dos visitantes do seu site ou de outras formas de interações online.
A segurança na internet é importantíssima para o crescimento saudável das empresas. Nos dias de hoje, cada vez mais as pessoas estão se conectando, através de computadores, celulares e tablets.
Essa lei veio para organizar melhor a atuação das empresas, evitando, assim, o mal uso de tecnologias que acabavam por danar usuários que não gostariam que as suas informações fossem divulgadas.